ESTÁ CLARO. LOS AGIR DE SIEMPRE ( A ver si dais leído algo)

martes, 12 de febrero de 2008

Umha trintena de estudantes da USC acudiu hoje ao recebimento estudantil à fascista Maria San Gil, popular extremista espanhola de Euskal Herria.
A organizaçom estudantil da esquerda independentista AGIR organizou-se para boicotar a presença deste elemento fascista numha palestra, para mais ironia, organizada sob o nome de "A muller na sociedade e na economía".
Em plena campanha eleitoral espanhola, a USC, e nomeadamente o Decanato da Faculdade de Económicas e Empresariais, ousou trazer sem nengum rubor umha das mais altas representantes da repressom social e política em Euskal Herria.
Como já figéramos com Conde-Pumpido no seu dia na Faculdade de Direito, e com Ameijeiras no mesmo lugar, os e as estudantes revolucionárias/os deixamos em evidência que a Universidade serve de pasarela para todo o tipo de macacos que infestam o clima académico com extrema chularia e violência, ao tempo que nom aportam absolutamente nada para o desenvolvimento dum ambiente próprio dumha instituiçom desta importancia.
Nom se andárom com remendos. Os escoltas pessoais que acompanhavam Maria San Gil, junto com meia dúzia de bestas-macho, arremetérom com decissom sobre o conjunto dos e das estudantes nada mais aceder ao interior da Faculdade, onde os aguardávamos. Vistas as dificultades para que a militante do Partido Popular pudesse oferecer a sua palestra com o consentimento do estudantado, emprendérom-na a golpes e “porrazos”.
Um dos indivíduos que formavam a “comitiva de segurança” mesmo chegou a agir com entusiasta brutalidade enquanto decorria a palestra, ao dirigir-se aos e às concentradas com o punho por diante, e agredindo com patadas companheiros e companheiras que resultárom afortunadamente mancados e mancadas de escasa gravidade.
Mais dumha hora permanecêrom @s jovens às portas do Salom de Graus, berrando consignas como “Jarrai, Haika, Segi, aurrerá!!”,Democracia, para Euskal Herria”, “Fora fascistas da Universidade” ou o consabido “Espanhóis? Para quê!...”

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